Oficina TP1 – Unidade 02
Na oficina TP1 – seu objetivo foi alcançado com facilidade. O assunto e a forma como foram tratados sensibilizaram os cursistas a mergulharem numa reflexão sadia e profunda. Foram vivenciadas atividades de análise de ocorrência lingüísticas que retrataram diferentes dialetos em situações sócio-comunicativas diferentes, vislumbrando o seu funcionamento morfológico, sintático, semântico, fonológico etc Os professores estão convictos da necessidade de ressignificar conceitos em relação ao potencial do falante de uma sociedade. Eles disseram saber que a língua não se apresenta uniforme e única, mas que a norma culta é a que o aluno tem que aprender porque é a escolhida como norma padrão de prestígio usada não só nos documentos oficiais, como também em concursos, vestibular etc
Na realidade o sujeito precisa ser trabalhado para que esse equívoco seja desmistificado, visto que todos os dialetos se equivalem, em termos de eficiência comunicativa. Nesse caso a língua padrão tem que ser vista também como uma variante que precisa ser conhecida pelos falantes que dela possam precisar. Assim, é necessário como professor, criar oportunidades para que esses alunos trabalhem textos que exemplifiquem diversas situações comunicativas, pois cada um representa o grupo social que convive e que, cada um, desempenha funções e papeis diferentes como falante. Ficou posto no decorrer dos trabalhos e respaldado pelas avaliações dos cursistas, que desenvolver no sujeito a competência para a leitura e produção de textos diversos que contemplem situações sócio-comunicativas diferenciadas deve ser o objetivo central do trabalho do professor em sala de aula. Muitos gostaram do TP e do AAA porque trazem muitas sugestões de atividades que podem ajudá-los a se libertarem mais do ensino puramente prescritivo. Essas reflexões mostram que os professores estão no caminho certo e que concordam com a proposta do Gestar.
Na oficina TP1 – seu objetivo foi alcançado com facilidade. O assunto e a forma como foram tratados sensibilizaram os cursistas a mergulharem numa reflexão sadia e profunda. Foram vivenciadas atividades de análise de ocorrência lingüísticas que retrataram diferentes dialetos em situações sócio-comunicativas diferentes, vislumbrando o seu funcionamento morfológico, sintático, semântico, fonológico etc Os professores estão convictos da necessidade de ressignificar conceitos em relação ao potencial do falante de uma sociedade. Eles disseram saber que a língua não se apresenta uniforme e única, mas que a norma culta é a que o aluno tem que aprender porque é a escolhida como norma padrão de prestígio usada não só nos documentos oficiais, como também em concursos, vestibular etc
Na realidade o sujeito precisa ser trabalhado para que esse equívoco seja desmistificado, visto que todos os dialetos se equivalem, em termos de eficiência comunicativa. Nesse caso a língua padrão tem que ser vista também como uma variante que precisa ser conhecida pelos falantes que dela possam precisar. Assim, é necessário como professor, criar oportunidades para que esses alunos trabalhem textos que exemplifiquem diversas situações comunicativas, pois cada um representa o grupo social que convive e que, cada um, desempenha funções e papeis diferentes como falante. Ficou posto no decorrer dos trabalhos e respaldado pelas avaliações dos cursistas, que desenvolver no sujeito a competência para a leitura e produção de textos diversos que contemplem situações sócio-comunicativas diferenciadas deve ser o objetivo central do trabalho do professor em sala de aula. Muitos gostaram do TP e do AAA porque trazem muitas sugestões de atividades que podem ajudá-los a se libertarem mais do ensino puramente prescritivo. Essas reflexões mostram que os professores estão no caminho certo e que concordam com a proposta do Gestar.
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